Temperamento
São cobras mansas, relutantes em atacar. A Cobra do Milho é um réptil solitário, não sendo por isso recomendável albergar dois exemplares no mesmo terrário.Curiosas, são verdadeiras mestres em fugir do terrário: conseguem passar por buracos muito pequenos e até mesmo abrir o tampo do terrário, empurrando-o. Os donos inexperientes perdem mais cobras desta espécie devido a fugas do que mortes por doença. Certifique-se de que o terrário é à prova de fuga.
Descrição
São cobras mansas, relutantes em atacar. A Cobra do Milho é um réptil solitário, não sendo por isso recomendável albergar dois exemplares no mesmo terrário.Curiosas, são verdadeiras mestres em fugir do terrário: conseguem passar por buracos muito pequenos e até mesmo abrir o tampo do terrário, empurrando-o. Os donos inexperientes perdem mais cobras desta espécie devido a fugas do que mortes por doença. Certifique-se de que o terrário é à prova de fuga.
Descrição
O recorde para a Cobra do Milho mais longa é de 180 cm, embora estes animais meçam em média em cativeiro 120 cm.
Variações de Cor
Normal, ou selvagem – Maioritariamente laranjas com linhas pretas que envolvem manchas mais escuras que percorrem todo o corpo da cobra. Existem dois tipos de variações regionais de cor em estado selvagem: Okatee e Miami.
Okeetee– As cobras com esta coloração encontram-se sobretudo na Carolina do Sul. Têm uma intensa cor laranja com manchas vermelhas rodeadas por uma linha preta grossa.
Miami – Apresentam manchas vermelhas, sobre um fundo mais pálido, acizentado.
Amelanística – Sem capacidade de reproduzir o pigmento preto, estas cobras apresentam o mesmo padrão que o tipo selvagem e na mesma as cores vermelhas e laranjas. É uma das variações mais antigas. Uma cobra albina vermelha foi capturada em 1953 na Carolina do Norte e deixou descendentes em 1959.
Aneurística – Ao contrário da amelanística, são as cores vermelha e laranja que são ausentes. É uma espécie de Cobra do Milho a preto e branco: o fundo é cinzento e as manchas são pretas. Os exemplares adultos desenvolvem marcas amarelas na cabeça (Tipo A). Existe um outro tipo, o Tipo B, em que isso não se verifica.
Hipomelanísticas – Com uma reduzida capacidade de produção de melanina, as cobras têm laranjas e vermelhos mais vivos e pretos reduzidos. A primeira cobra com esta coloração foi encontrada em 1984. PadrõesPara além de várias cores, a Cobra do Milho apresenta também vários padrões que podem ser combinados com muitas das variações de cor descritas acima.
Motley – As manchas surgem fundidas de forma irregular.
Striped – Em vez de manchas, a cobra apresenta riscas que cobram todo o corpo. Combinações Ao cruzar cobras com variações de cor diferentes obtém-se exemplares com um determinada mutação.
Snow – (Amelanística e Aneurística A) Estas cobras são predominantemente brancas com manchas rosa pálido. Quando atingem a maturidade geralmente desenvolvem marcas amarelas na cabeça.
Blizzard - (Amelanística e Aneurística B) São cobras completamente brancas, onde o padrão é quase imperceptível.
Ghost – (Hipomelanísticas e Aneurística A) – São cobras onde o vermelho e o laranja foi substituído por cinzentos, castanhos sob um fundo mais pálido.
Variações de Cor
Normal, ou selvagem – Maioritariamente laranjas com linhas pretas que envolvem manchas mais escuras que percorrem todo o corpo da cobra. Existem dois tipos de variações regionais de cor em estado selvagem: Okatee e Miami.
Okeetee– As cobras com esta coloração encontram-se sobretudo na Carolina do Sul. Têm uma intensa cor laranja com manchas vermelhas rodeadas por uma linha preta grossa.
Miami – Apresentam manchas vermelhas, sobre um fundo mais pálido, acizentado.
Amelanística – Sem capacidade de reproduzir o pigmento preto, estas cobras apresentam o mesmo padrão que o tipo selvagem e na mesma as cores vermelhas e laranjas. É uma das variações mais antigas. Uma cobra albina vermelha foi capturada em 1953 na Carolina do Norte e deixou descendentes em 1959.
Aneurística – Ao contrário da amelanística, são as cores vermelha e laranja que são ausentes. É uma espécie de Cobra do Milho a preto e branco: o fundo é cinzento e as manchas são pretas. Os exemplares adultos desenvolvem marcas amarelas na cabeça (Tipo A). Existe um outro tipo, o Tipo B, em que isso não se verifica.
Hipomelanísticas – Com uma reduzida capacidade de produção de melanina, as cobras têm laranjas e vermelhos mais vivos e pretos reduzidos. A primeira cobra com esta coloração foi encontrada em 1984. PadrõesPara além de várias cores, a Cobra do Milho apresenta também vários padrões que podem ser combinados com muitas das variações de cor descritas acima.
Motley – As manchas surgem fundidas de forma irregular.
Striped – Em vez de manchas, a cobra apresenta riscas que cobram todo o corpo. Combinações Ao cruzar cobras com variações de cor diferentes obtém-se exemplares com um determinada mutação.
Snow – (Amelanística e Aneurística A) Estas cobras são predominantemente brancas com manchas rosa pálido. Quando atingem a maturidade geralmente desenvolvem marcas amarelas na cabeça.
Blizzard - (Amelanística e Aneurística B) São cobras completamente brancas, onde o padrão é quase imperceptível.
Ghost – (Hipomelanísticas e Aneurística A) – São cobras onde o vermelho e o laranja foi substituído por cinzentos, castanhos sob um fundo mais pálido.
Terrário
É recomendado que um terrário de um espécime adulto tenha 75 cm de comprimento, 30 cm de largura e 30 cm de altura, mas o ideal seria ter pelo menos 100 cm de comprimento, 50 cm de largura e 50 cm de altura, o que permite à cobra mais espaço para se exercitar. Em pequenos deve-se usar um faunário com substrato de papel de cozinha ou jornal, para prevenir situações de stress para o animal.
É recomendado que um terrário de um espécime adulto tenha 75 cm de comprimento, 30 cm de largura e 30 cm de altura, mas o ideal seria ter pelo menos 100 cm de comprimento, 50 cm de largura e 50 cm de altura, o que permite à cobra mais espaço para se exercitar. Em pequenos deve-se usar um faunário com substrato de papel de cozinha ou jornal, para prevenir situações de stress para o animal.
Aquecimento
Para conseguir a temperatura desejada no terrário, entre 24º a 28º graus, é geralmente usado um tapete de aquecimento, ligado a um termostato. Pode-se também usar lâmpadas de aquecimento como as de cerâmica ou mesmo uma lâmpada normal, embora esta tenha mais possibilidade de fundir. Não deixe a lâmpada dentro do terrário sem a protecção devida para a cobra. O contacto entre a lâmpada e o animal pode causar queimaduras.
Dieta
Recomenda-se para a alimentação das cobras bebés um pinkie a cada cinco dias. No que respeita às cobras adultas deve-se apenas alimentar uma vez por semana.Existem dois tipos de alimentos para as cobras: ratos congelados ou vivos. É recomendada a aquisição de uma cobra que aceite alimento congelado, uma vez que o alimento vivo não só difícil de arranjar, como pode ser prejudicial para a sua cobra se, por exemplo, um rato a atacar. Para além disso, o rato congelado pode-se manter em stock dentro do congelador e evitar problemas como a falta de alimento para as cobras.Se a cobra rejeitar a comida poderá ser devido a muda da pele, não tente alimentar a cobra durante uns dias. Veja se a cobra apresenta os olhos enevoados (azulados); caso isso aconteça deixe-a mudar primeiro a pele e depois tentar novamente alimentá-la.
Recomenda-se para a alimentação das cobras bebés um pinkie a cada cinco dias. No que respeita às cobras adultas deve-se apenas alimentar uma vez por semana.Existem dois tipos de alimentos para as cobras: ratos congelados ou vivos. É recomendada a aquisição de uma cobra que aceite alimento congelado, uma vez que o alimento vivo não só difícil de arranjar, como pode ser prejudicial para a sua cobra se, por exemplo, um rato a atacar. Para além disso, o rato congelado pode-se manter em stock dentro do congelador e evitar problemas como a falta de alimento para as cobras.Se a cobra rejeitar a comida poderá ser devido a muda da pele, não tente alimentar a cobra durante uns dias. Veja se a cobra apresenta os olhos enevoados (azulados); caso isso aconteça deixe-a mudar primeiro a pele e depois tentar novamente alimentá-la.
Mudança de Pele
As cobras mudam de pele cada mês ou dois meses. Se a cobra se encontrar ferida fisicamente irá fazer o ciclo de muda de pele mais rápido para reparar os "danos". É fácil notar quando a cobra começa a mudar a pele, uma vez que esta escurece e os olhos tornam-se enevoados e azulados. Após a cor dos olhos voltar ao normal, entre três a cinco dias, a cobra irá fazer a muda de pele. Se a cobra for mantida num terrário com boas condições, com pedras ou troncos onde ela se possa roçar para retirar a antiga pele, então o animal não irá ter dificuldades em fazer a muda. Neste período é recomendado o aumento da humidade do terrário, o que pode ser feito polvilhando-o com água. O objectivo é ficar com a humidade a 75%, o que facilita a muda da pele a cobra. Caso o animal não faça a muda por inteiro e fique com pedaços agarrados, pode-se mergulhar a cobra em água morna, entre os 24 e os 28º C.